Dicas da Lu

domingo, 30 de dezembro de 2018

A MENSAGEM NA GARRAFA, DE JUSSI ADLER-OLSEN, DA EDITORIAL PRESENÇA

De regresso a este cantinho para deixar o registo da minha última leitura, desta vez de um policial, um trilher com crime, adrelanina, drama e mistério à mistura: A mensagem na garrafa de Jussi Adler-Olsen, da Editoral Presença, publicado em Agosto 2018.
Este livro faz parte de uma série, 'O departamento Q'. 
Contudo não é necessário ler os livros anteriores para percebermos esta história.
Trata-se de uma história baseada em factos reais, o que torna por si só, a história muito interessante.
Entramos no dia a dia, no início dos anos 2000, de um departamento policial dinamarquês, nada convencional, que se dedica a desmascarar os autores de casos muito difíceis e por vezes intricados.
O autor leva-nos a conhecer ao longo da história aspetos da vida pessoal dos agentes.
O fio condutor da história é uma mensagem numa garrafa atirada aos fiordes em circunstância trágicas em 1996, encontrada em 2002, ficando esquecida numa janela do departamento policial alguns anos, sendo depois alvo de atenção.
Aí começa toda a trama em paralelo com um caso de supostas vítimas de incêndios em empresas e fábricas.
A mensagem já desgastada pela deterioração do tempo e elementos não é fácil de decifrar e exige um interesse constante.
Aos poucos as peças do puzzle dos dois casos vão-se revelando num crescendo de adrenalina que nos conduz aos vários desfechos das personagens da história.
O livro transporta-nos para o contexto de máfias financeiras na Dinamarca bem como das inúmeras seitas existentes na Dinamarca e a forma como influenciam o carácter e as escolhas.
O autor vai-nos transportando sucessivamente quer para o dia a dia dos agentes, do criminoso, das vítimas e da própria mulher do criminoso que nada sabe.
Do meu ponto de vista, esta sucessão de acontecimentos e cenários diferentes torna a história empolgante, bem como o facto de se basear em factos reais.
Muito mistério, drama e crime.
Um policial diferente mas muito interessante que nos leva a tentar a cada página perceber o desfecho da história, sempre com muitas surpresas.
Gostei deste livro e fiquei curiosa para ler outras obras do autor.
Já leram?



ISBN: 9789722362573
Edição ou reimpressão: 08-2018
Editor: Editorial Presença
Idioma: Português
Dimensões: 148 x 229 x 32 mm
 Encadernação: Capa mole 
Páginas: 504
Livro Coleção: O Fio da Navalha                                                                                     
Classificação Temática: Livros em Português > Literatura > Policial e Thriller

SINOPSE:
Jussi Adler-Olsen regressa com um novo caso neste perturbador thriller da série Departamento Q.
O detetive Carl Morck segura na mão uma garrafa que contém uma mensagem escrita com sangue - um pedido de ajuda de dois jovens irmãos, prisioneiros em parte incerta, perto do mar.

Críticas de imprensa
«O novo autor-sensação do policial nórdico.»
The Times
«O estilo de Jussi Adler-Olsen é comparável ao de Stieg Larsson, mas a sua crueldade é menos óbvia e o seu sentido de humor é cativante.»
Booklist
“Um thriller frenético inspirado em eventos reais durante um período negro da história dinamarquesa»
The New York Times
«Uma história perversa... inspirada em acontecimentos reais durante um período negro da história da Dinamarca. Ah!, mas há muito mais que isso, muito mais neste thriller alucinante.»
The New York Times Book Review
«Um romance impressionante e inquietante... com uma criatividade notável e marcante.»
The Independent
SOBRE O AUTOR:
Jussi Adler-Olsen nasceu em Copenhaga.
Entre outros trabalhos, foi editor de diversas publicações antes de começar a escrever obras de ficção.
O Guardião das Causas Perdidas é o primeiro romance da série Departamento Q, a que se seguiu Desejo de Vingança e agora A Mensagem na Garrafa, todos publicados pela Editorial Presença.
Jussi Adler-Olsen recebeu numerosas distinções e prémios literários nos últimos anos e atualmente conta com mais de 16 milhões de exemplares vendidos em 40 países.

LADY GAGA E BRAQDLEY COOPER, I'LL NEVER LOVE AGAIN

 
Wish I could, I could've said goodbye
I would've said what I wanted to
Maybe even cried for you
If I knew it would be the last time
I would've broke my heart in two
Tryin' to save a part of you
Don't wanna feel another touch
Don't wanna start another fire
Don't wanna know another kiss
No other name falling off my lips
Don't wanna give my heart away
To another stranger
Or let another day begin
Won't even let the sunlight in
No, I'll never love again
I'll never love again, oh, oh, oh, oh
When we first met
I never thought that I would fall
I never thought that I'd find myself
Lying in your arms
And I want to pretend that it's not true
Oh baby, that you're gone
'Cause my world keeps turning, and turning, and turning
And I'm not moving on

Don't wanna feel another touch
Don't wanna start another fire
Don't wanna know another kiss
No other name falling off my lips
Don't wanna give my heart away
To another stranger
Or let another day begin
Won't even let the sunlight in
No, I'll never love
I don't wanna know this feeling
Unless it's you and me
I don't wanna waste a moment, ooh
And I don't wanna give somebody else the better part of me
I would rather wait for you, ooh
Don't wanna feel another touch
Don't wanna start another fire
Don't wanna know another kiss
Baby, unless they are your lips
Don't wanna give my heart away
To another stranger
Don't let another day begin
Won't let the sunlight in
Oh, I'll never love again
Never love again
Never love again
Oh, I'll never love again
Compositores: Aaron Ratiere / Hillary Lindsey / Natalie Hemby / Stefani Germanotta

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

FILME DA SEMANA: COLETTE

De passagem por este cantinho para deixar o registo de um filme de época que retrata o ambiente da alta sociedade boêmia Parisiense nos finais do século XIX, inícios do século XX.
Sem desvalorizar a história ou as interpretações, este filme marca pela beleza da fotografia, das paisagens, dos cenários, dos figurinos, das caracterizações.
Deste ponto de vista, magnifico.
Já no que respeita à história, procura retratar, a título biográfico, uma fase da vida da famosa escritora Parisiense Sidoine Gabrielle Colette, irreverente e bastante polémica.
De órfã sem dote, criada em ambiente rural, mas com grande potencial para a escrita, surge uma mútua atração e interesse por um homem mais velho, Henry que utiliza o pseudónimo Willy, escritor numa Paris progressista.
Vislumbramos a indústria criativa Parisiense, onde os escritores na verdade dispunham de um leque de verdadeiros escritores que contratavam para escrever as suas obras.
Assistimos a um relacionamento tão aberto a ponto de se partilharem os mesmos amantes.
Como se de um acordo tácito se tratasse.
Alguma pitada de humor à mistura.
Numa gestão financeira difícil e cheia de estratagemas.
Numa espécie de um jogo mútuo de interesses.
Colette reinventa-se, afirma a sua identidade e nunca assume o papel de vítima.
Vemos Colette a ser fechada numa sala da sua própria casa para dar lugar a um processo criativo imposto pelo seu próprio marido.
E se não fosse essa circunstância, não teria escrito da mesma forma os livros nem procurado a sua afirmação.
A história culmina com a separação e a confirmação de Colette como escritora e atriz.
Trata-se de um filme sobre afirmação, liberdade, identidade e liberdade de gênero.
Como refere a própria, 'Que vida incrível eu tive, só me queria ter dado conta mais cedo'
Apreciei o desempenho dos atores, em especial de Keira Knightley, bem como o filme.
Já assistiram?



Título original: Colette
De:Wash Westmoreland
Com:Keira Knightley, Eleanor Tomlinson, Dominic West, Denise Gogh
Género:Drama, Biografia
Classificação:M/14
Outros dados:EUA/GB, 2018, Cores, 111 min.

A escrita feminina e inconformista de Colette (Keira Knightley) causou escândalo na sociedade preconceituosa e retrógrada do princípio do século XX. Nascida e criada num ambiente rural, ela casa, em 1893, com Henry Gauthier-Villars (Dominic West), um escritor autocentrado e sedutor conhecido pelo pseudónimo Willy. Ao perceber o enorme talento dela para a escrita, Henry desafia-a a escrever romances para serem publicados em nome dele. Assim, em 1900, surge “Claudine à l'École”, que teve por base experiências da vida de Colette e onde, descrevendo as aventuras de uma adolescente, eram desafiados os conceitos de decência da época. Esse atrevimento em muito contribuiu para o seu sucesso, especialmente junto das mulheres mais jovens. Seguiram-se mais três volumes sobre a mesma personagem: “Claudine à Paris” (1901), “Claudine en Ménage” (1902) e “Claudine s'en Va”(1903). Mas a fama da saga, assinada por Willy mas não escrita por si, deixam Colette desconfortável. É então que decide enfrentar o marido e reclamar os direitos da sua obra. Em 1905, Colette pediu o divórcio, dando início a uma carreira de escritora independente e actriz no teatro de revista, sempre pautada por escândalos e atentados à moral.
Realizado por Wash Westmoreland (“O Meu Nome é Alice”), um filme biográfico sobre Sidonie-Gabrielle Colette (1873 – 1954), figura “escandalosa” na Paris da transição do século, que
hoje é considerada uma das mais importantes e inovadoras escritoras francesas do século passado.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

A MEMÓRIA DA ÁRVORE, DE TINA VALLÈS, DA DOM QUIXOTE


A minha última leitura foi um livro que foi editado em setembro deste ano, pela Dom Quixote, de uma escritora catalã de que nunca tinha ouvido falar: Tina Vallès.
O livro chama-se A Memória da Árvore.
Escrito na primeira voz de um menino de dez anos, Jan, com a simplicidade do seu ponto de vista e ao mesmo tempo com uma profundidade comovente.
Conta-nos através de pequenos trechos, o dia a dia deste menino e da sua família: os seus pais e os seus avós.
Como os seus avós se mudam da casa de família de Vilaverd para o apartamento dos pais de Jan em Barcelona.
Jan vai descobrindo aos poucos o porquê dessa mudança e o que significa a doença do avô, que sofre de uma doença que lhe começa por roubar a memória das pessoas, das coisas e de quem é.
O fio condutor do livro é a história da árvore salgueiro chorão do seu avô.
Os diálogos e trechos são ao mesmo tempo simples e profundos.
Trata-se de um livro sobre memórias, sobre o tempo, sobre o significado do tempo e das memórias, bem como também sobre as perdas.
Tudo sob o olhar inocente de uma criança.
Sobre o amor que permanece, ainda que a memória já não.
Sobre a memória do coração.
Sobre a descoberta de quem se é.
A reler, apreciei muito este romance.
E vocês, já leram este livro ou outros livros da autora?



ISBN: 9789722065610
Edição ou reimpressão: 09-2018
Editor: Dom Quixote
Idioma: Português
Dimensões: 156 x 232 x 14 mm
Encadernação: Capa mole 
Páginas: 208
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Livros em Português > Literatura > Romance

SINOPSE:
Posso ficar contente? Jan não sabe porquê, mas intui que não é uma notícia muito boa que agora passem a ser cinco em casa. Os avós Joan e Caterina deixaram Vilaverd e vieram instalar-se com eles no andar do bairro de Sant Antoni, em Barcelona. Esta mudança alterará o dia a dia em casa, onde as palavras e os silêncios adquirirão novos significados. Mas Jan e Joan têm o seu mundo, cheio de passeios, árvores e letras com mais significado do que parece.
 Entretanto, os adultos fazem o possível para que tudo continue como sempre. Jan repara nos pormenores à sua volta e vai juntando-os para perceber o que se passa. As conversas entre avô e neto, com perguntas sem resposta e respostas sem pergunta, constroem um mosaico de cenas por onde avança a relação entre os dois, e a história de um salgueiro-chorão será o seu fio condutor.
A Memória da Árvore é um romance terno, construído de forma inteligente, que consegue colocar o leitor na pele de uma criança e que fala da transmissão de memórias, de como estas são fabricadas e conservadas, de onde se guardam e de como se podem perder.
Um livro notável, que representa também a confirmação do talento da escritora Tina Vallès.


SOBRE A AUTORA:
'Nasci em Barcelona em 1976. Desde que aprendi a escrever nunca deixei de contar histórias, primeiro aos pais e aos amigos, depois aos leitores e, desde 2009, também, e sobretudo, às minhas duas filhas, a Alba e a Mar. Publiquei as antologias de contos para adultos L’aeroplà del Raval (2006, seleção de textos do blogue homónimo), Un altre got d’absenta (2012) e El parèntesi més llarg (2013, Prémio Mercè Rodoreda de contos e narrativa), e também o pequeno romance Maic (2011). E, para o público mais pequeno e exigente, escrevi El caganer més divertit del Nadal (2011), Petita història del Palau Gu¨ell (2011) e Totes les pors (2016). Para além de escritora, sou também tradutora e revisora'

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

FILME DA SEMANA: ROMA

De regresso a este espaço para deixar o registo acerca do filme que assisti este Natal: Roma, com realização, produção e argumento de Alfonso Cuarón, Mexicano.
Roma ganhou o prémio Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes e há quem diga que será nomeado para os óscares.
Surpreendeu-me pela fotografia, o filme é rodado a preto e branco, destacando-se o tempo das imagens e dos sons, que aqui se destacam de uma forma, do meu ponto de vista, poética.
Nesta história o cineasta transporta-nos de forma vívida para o dia a dia de uma família burguesa, com 4 filhos, na colónia/bairro Roma, na cidade do México nos anos 70 e decorre ao longo de cerca de um ano.
Ao longo desse ano vislumbramos a realidade social e política vivida naquela cidade.
De pendor autobiográfico, em que o cineasta retrata memórias da sua própria infância, sendo uma das quatro crianças da casa, o foco de todo o filme recai sobre o papel da empregada doméstica e ama, Cleo, indígena.
Cleo dotada de grande ingenuidade e ao mesmo tempo de uma imensa força é o centro de toda a história.
Aqui vislumbramos as suas origens e limitações em termos de oportunidades de futuro.
Sobre o papel das empregadas no contexto familiar.
Sobre as suas expetativas.
Sobre o Amor.
Sobre duas mulheres rejeitadas que se reiventam, cada uma à sua maneira, seguindo em frente.
Sobre os aviões que sobrevoam o céu como metáfora da realidade a que Cleo nunca conseguirá chegar.
Sobre os desafios diários das mulheres que lutam e sofrem sem qualquer reconhecimento.
Sobre ciclos, dualidades e desigualdades sociais.
Sobre os pilares que sustentam as famílias.
Sobre distâncias tão próximas.
Supreendeu-me este filme, já assistiram?
Uma boa reflexão e muitas interpretações metafóricas das cenas.

 
Título original: Roma
De:Alfonso Cuarón
Com:Yalitza Aparicio, Marina de Tavira, Diego Cortina Autrey, Carlos Peralta
Género: Drama
Classificação:M/14
Outros dados:EUA/MEX, 2018, Preto e Branco, 135 min.

Cidade do México, década de 1970. Cleo, de origem indígena, é empregada em casa de António e da sua esposa Sofia. Para além da responsabilidades domésticas, ela tem a seu cargo as quatro crianças do casal. Cleo é a primeira a levantar-se para acordar as crianças, alimentá-las e levá-las à escola e também a última a deitar-se depois de deixar tudo em ordem para o novo dia. Enquanto isso, o casamento está em ruptura e o país em mudança…
Leão de Ouro na 75.ª edição do Festival de cinema de Veneza, um filme autobiográfico filmado a preto e branco que recria uma época conturbada da História do México e uma fase importante da infância de Alfonso Cuarón (“E a Tua Mãe Também”, “Os Filhos do Homem”, “Gravidade”) que, para além da realização, acumula aqui a responsabilidade do argumento, fotografia e montagem. O elenco conta com a estreante Yalitza Aparicio, Marina de Tavira, Diego Cortina Autrey, Carlos Peralta, Nancy García García , Marco Graf, Daniela Demesa e Jorge Antonio Guerrero. Uma produção Netflix que mesmo assim chega às salas de cinema.

domingo, 23 de dezembro de 2018

UMA CARTA INESPERADA DE BARBARA TAYLOR BRADFORD, DA ASA

De volta a este cantinho para deixar o registo da leitura da última semana: Uma carta inesperada de Barbara Taylor Bradford, das edições ASA publicado em 2012.
Trata-se de um romance em estilo de thriller, uma vez que nos prende até à última página para a obtenção das respostas às questões com que nos vamos deparando ao longo da história, que são também as respostas que a personagem principal Justine procura.
A história desenrola-se entre Abril de 2004 e Julho de 2004 e descreve uma saga familiar, transportando-nos para a América e Istambul contemporâneos, bem como para Berlim do tempo da segunda Grande Guerra.
A escrita da autora consegue descrever muito bem os lugares, os cheiros e os sons de Istambul.
Um mistério: uma carta endereçada à mãe de Justine que, na sua ausência, é aberta pela filha e revela um segredo inesperado: afinal a sua avó está viva.
O que terá levado a mãe de Justine a mentir aos seus dois filhos dizendo que a avó teria morrido?
O que estará por detrás do comportamento distante da mãe de Justine?
Justine, com 32 anos e uma carreira próspera no setor audiovisual viaja sozinha para Istambul à procura da sua avó, sem conhecer o endereço onde a mesma se encontra.
A carta que fora escrita por uma amiga da sua avó, não possui remetente.
Inicia uma busca inteligente e fruto do acaso, visualiza na sua câmara de filmar o rosto da sua avó.
O reencontro.
Uma parte da história e das razões da separação são reveladas.
Mas só quando a sua avó olhe revela um diário sobre o seu passado sobre o qual não consegue falar, Justine compreende tudo o que se encontra por detrás da história e relacionamentos da sua família.
No entretanto, a história é pontuada também por um pouco de romance: Justine, encontra um amor à primeira vista, afinal tão próximo, que se revela um companheiro excepcional.
O livro transporta-nos também, com uma descrição tão real, para a vivência dos Judeus e seus protetores durante a segunda guerra mundial em Berlim, bem como para o papel que um país neutro como a Turquia teve nessa época ao nível do fluxo de refugiados.
A autora consegue descrever-nos de uma forma extraordinariamente vívida os lugares, sons, cheiros, emoções e carácter das personagens, de tal forma que conseguimos visualizar todo o cenário, como se de um filme se tratasse.
Um história envolta em mistério, um pouco de romance e muito drama à mistura.
Apreciei esta leitura e releria.
Já leram este livro ou outros da autora?



ISBN: 9789892319780
Edição ou reimpressão: 07-2012
Editor: Edições Asa
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 233 x 29 mm                        
Encadernação: Capa mole Páginas: 432
Tipo de Produto: Livro                                                   
Classificação Temática: Livros em Português > Literatura > Romance

SINOPSE:
Justine Nolan é uma mulher de sucesso com uma carreira artística fulgurante. Mas as memórias que guarda com mais carinho remontam à sua infância, um tempo que recorda como mágico. De visita a casa da mãe, Justine abre inadvertidamente uma carta que vai mudar tudo o que ela julgava saber sobre a sua família e até sobre si própria.
As revelações são tão chocantes que a jovem pede a ajuda e o conforto de Richard, o seu irmão gémeo. Juntos, resolvem descobrir a verdade custe o que custar. Mas para o fazer, ela terá de viajar até Istambul - a vibrante e sedutora cidade onde se cruzam Ocidente e Oriente. É um lugar com os seus próprios segredos e cujo magnetismo aproxima Justine de um homem fascinante que parece saber mais do que aquilo que está disposto a revelar.
E quando os enigmas ocultos durante décadas pareciam finalmente deslindados, Justine recebe um revelador livro de memórias. No coração deste diário reside a sua verdadeira identidade. Esta é a sua grande oportunidade de sarar as feridas de traições do passado e de abraçar um novo amor e uma nova vida.


SOBRE A AUTORA:
Barbara Taylor Bradford nasceu e cresceu em Inglaterra. Começou a sua carreira no Yorkshire Evening Post e trabalhou depois como jornalista em Londres. O seu primeiro romance, Uma Mulher, foi um bestseller instantâneo e, desde então, já escreveu mais vinte e seis romances. Os seus livros venderam já mais de 82 milhões de exemplares em mais de noventa países e quarenta línguas, tendo sido por diversas vezes adaptados para o cinema e a televisão. Em 2007 foi agraciada pela rainha Isabel II com a Ordem do Império Britânico pelos seus serviços à literatura. Vive atualmente em Nova Iorque com o marido, o produtor televisivo Robert Bradford. Uma Carta Inesperada é o seu primeiro romance a ser publicado na ASA.