outubro 2018 - Dicas da Lu

domingo, 28 de outubro de 2018

CAVENDON HALL, DE BARBARA TAYLOR BRADFORD DA TOPSELLER

De novo por aqui, desta vez para falar da minha última leitura: Cavendon Hall de Barbara Taylor Bradford, da TopSeller.
A edição portuguesa foi editada em Junho de 2018, portanto um livro ainda fresquinho!
Gostei muito do livro e fiquei curiosa para saber mais da história no próximo volume, 'As mulheres de Cavendon Hall' que foi editado também pela editora BestSeller em Outubro de 2018.
Este é aquele tipo de livro que se lê com entusiasmo, para perceber a cada capítulo, o que vai suceder com os personagens, incluindo a revelação de segredos e qual vai ser o desenrolar da história.
Consegui lê-lo aos bocadinhos ao longo da última semana.
Trata-se de um romance histórico que nos transporta para Inglaterra, para o Yorkshire, em particular para as terras e mansão do 6º Conde de Mowbray, no verão de 1913, vésperas da primeira Grande Guerra.
A autora descreve-nos ao longo da história, dividida em 3 partes, o contexto histórico que se vivia no seio da aristocracia inglesaas vésperas da Grande Guerra.
A primeira parte leva-nos a Maio de 1913 para 'As belas jovens de Cavendon'.
A segunda parte decorre de Julho a Setembro de 1913 para 'O último verão'.
A terceira parte passa-se durante um ano, de Janeiro de 1914 a Janeiro de 1915, já em plena Guerra e chama-se 'Gelo no vidro'.
A quarta parte decorre de Maio de 1916 a Novembro de 1918 e chama-se 'Rio de sangue'.
A quinta e última parte transporta-nos para setembro de 1920 com o título 'Uma questão de escolha'.
Percebemos logo no início que a história das famílias que trabalham para os Condes (que residem numa aldeia nas terras daqueles), os Swans, se encontra intimamente ligada à da família aristocrata, num ambiente de mútua lealdade e proteção ao longo de várias gerações. A ligação é tão forte que as suspeitas de ligações mais intimas acabam por se revelar de forma subtil no final do livro.
Na primeira parte o ambiente gira em redor das quatro filhas do Conde: Lady Diedre com 20 anos, Lady Daphne, a beleza da família, com 17 anos (cujas expetativas residem em debutar na Corte e casar com um Duque), Lady Delacy com 12 anos, um pouco traquina e Lady Dulcie, a mais nova, dotada de uma personalidade muito forte e determinada, com apenas 5 anos. Os Condes estão na casa dos 40 anos e têm ainda um filho mais velho, Guy com 22 anos e que será o herdeiro do Condado.
Na primeira parte entramos no quotidiano da família e percebemos que acontece uma tragédia a Lady Daphne, que poderá comprometer o seu futuro.
Uma personagem que vai salpicando a história é a de uma pequena menina cigana residente nas terras do Conde, que possui uma secreta capacidade de ver o futuro de cada um. Genevra vai-se cruzando com as outras personagens, deixando pistas misteriosas.
Fruto do destino, chega ao Condado um sobrinho do Conde, Hugo Stanton, que havia ido ainda jovem para a América (no contexto misterioso da morte do seu irmão) e que acumulou fortuna muito jovem, encontrando-se na casa dos 30 anos.
Vamos vendo como as expetativas se vão ajustando às novas circunstâncias que as personagens enfrentam.
Ao longo da segunda parte apercebemo-nos como os destinos de Lady Daphne e Hugo se cruzam de forma inevitável e como, surpreendentemente, se revela o motivo pelo qual Lady Felicity, esposa do Conde mudara a sua forma de estar após o nascimento de Lady Dulcie.
Tudo muda no seio da família Cavendon Hall.
A história vai-se desenrolando sempre com a intervenção de outras personagens que pertencem à leal família Swan.
E um homem misterioso é avistado pela noite na propriedade espiando e assustando todos com que se cruza.
O que andará fazendo?
Na terceira parte Lady Daphne dá à luz Lady Alicia num ambiente em que Guy é enviado para a frente de combate em França, assim como a maior parte dos jovens de toda a Inglaterra, independentemente da classe social. Até o seu cavalo vai servir na Guerra.
Na quarta parte percebemos que Hugo é enviado para as trincheiras e ocorre uma tragédia na Guerra.
Quem voltará ao seio da família?
Em outubro de 1918 os alemães sabiam que haviam perdido a guerra.
Nesta altura ocorre a revelação do rumo que o casal de Condes vivencia na sua vida pessoal. Novas revelações surgem também com os Swans.
Lady Daphne está grávida do segundo filho
Na quinta e última parte, já em Setembro de 1920, dois anos após o fim da guerra, a história centra-se em Lady Delacy agora com 19 anos e Cecily Swan, revelando pistas acerca  do seu futuro.
Posso dizer que gostei da história e será sem duvida um livro que relerei com entusiasmo.
Conhecem este livro ou outros da autora?
Recomendam?
Gostam deste gênero de livro?
SINOPSE:
Duas famílias ancestrais, a mansão que as une. E a guerra que mudará tudo.
Há mais de 160 anos que Cavendon Hall é o lar dos aristocratas Inghams e dos leais Swanns. A prioridade de um Swann é proteger a família que serve, principalmente agora, que o pior se aproxima.
No verão de 1913, Lady Daphne, a mais bela das quatro filhas do conde Charles Ingham, será apresentada à sociedade. E nada mais se espera dela do que um casamento vantajoso dentro da aristocracia inglesa. Até que a tragédia assombra a reputação e o futuro de Daphne. A salvação dela poderá estar em Hugo Stanton, um primo que está de regresso a Cavendon Hall. Mas poderá ele resgatar o bom nome da família Ingham?
Com a ameaça da Primeira Guerra Mundial, as duas famílias serão postas à prova. Entre amores, segredos e traições, a vida - tal como a conhecem - está prestes a mudar irremediavelmente.
Das glórias da era Eduardiana aos anos terríveis da Grande Guerra, esta é uma saga imperdível e esmagadora que agarrará o leitor até à última página.

SOBRE A AUTORA:
Barbara Taylor Bradford nasceu e cresceu em Inglaterra. Depois de uma carreira brilhante em jornalismo, estreou-se na ficção literária com Uma Mulher. Os seus livros venderam já mais de 90 milhões de exemplares em mais de noventa países e quarenta línguas, tendo sido por diversas vezes adaptados para cinema e televisão.
Em 2007 foi agraciada pela rainha Isabel II com a Ordem do Império Britânico pelos seus serviços à literatura. Vive atualmente em Nova Iorque com o marido, o produtor televisivo Robert Bradford.
Mais sobre a autora em:
www.barbarataylorbradford.com 

DIY SUSTENTÁVEL: PESO DE PORTA A CUSTO ZERO, FEITO COM PANTUFAS.

De volta a este cantinho para deixar uma sugestão de como aproveitar materiais que temos em casa sem qualquer utilidade e que podemos evitar descartar originando por essa via mais resíduos e poluição.

Tinha guardadas umas pantufas que me tinham oferecido há cerca de uns 15 anos, daquelas de animais. volumosas, que não usava por não serem confortáveis para mim, estando por esse motivo, a ocupar espaço desnecessário no armário.

Quando olhei para elas de novo, senti que estava na hora de transformar a sua função, dando-lhe uma nova utilidade e evitando gerar resíduos ou desperdícios para o meio ambiente.

Do meu ponto de vista, deveremos adotar uma abordagem cada vez mais sustentável ao nível do nosso consumo e das escolhas que fazemos, evitando, na medida do possível, o consumo do facilmente descartável. Assim, teremos uma atitude de consumo mais responsável e amiga do ambiente.

Foi muito fácil: bastou colocar areia em dois sacos, atá-los muito bem e introduzi-los no espaço destinado a colocar o pé dentro da pantufa. De seguida, é só costurar a abertura da pantufa, unindo-as e fechando-a.

Outra hipótese é a de encher com pedrinhas um saco de pano até ficar com o peso que se deseja. A seguir é só introduzi-lo dentro da pantufa e costurar a abertura.

Resultado, dois pesos de porta reciclados a partir de algo que já tinha em casa e a custo zero.

Pode ser uma boa idéia para reciclarem aquelas pantufas que os vossos filhos já não usam.

Estes pesos de porta dão imenso jeito para colocarmos nas portas ou janelas evitando que batam por causa do vento.
Quer acharam desta dica?

 

terça-feira, 16 de outubro de 2018

CARMINHO E CHICO BUARTE, FALANDO DE AMOR


Se eu pudesse por um dia
Esse amor essa alegria
Eu te juro, te daria
Se pudesse esse amor todo dia

Chega perto
Vem sem medo
Chega mais meu coração
Vem ouvir esse segredo
Escondido num choro-canção

Se soubesses como eu gosto
Do teu cheiro teu jeito de flor
Não negavas um beijinho
A quem anda perdido de amor

Chora flauta chora pinho
Choro eu o teu cantor
Chora manso bem baixinho
Nesse choro falando de amor

Quando passas tão bonita
Nessa rua banhada de sol
Minha alma segue aflita
E eu me esqueço até do futebol

Vem depressa, vem sem medo
Foi pra ti meu coração
Que eu guardei esse segredo
Escondido num choro-canção

Lá no fundo do meu coração



domingo, 14 de outubro de 2018

CRÓNICAS DA FAMILIA CAZALET DE ELIZABETH JANE HOWARD: OS ANOS DA INOCÊNCIA E TEMPO SUSPENSO, DA ASA

No início deste Outono descobri dois livros, romances históricos (de 5 dado que só foram editados em Portugal os 2 primeiros) de uma autora Inglesa, Elizabeth Jane Howard.
São livros que nos transportam para a saga de um família de classe média inglesa, na primeira metade do século XX, através de uma escrita leve mas extremamente pormenorizada e rica na descrição das personagens e dos ambientes.
Aquele tipo de história que nos prende do início ao fim do livro num suspense acerca do que sucederá a cada um dos personagens.
Uma saga histórica, o primeiro volume passa-se nos anos idílicos antes da guerra e o segundo volume retrata como a guerra interferiu com o quotidiano, os sonhos e o destino de cada um.
Estou na expetativa para que sejam publicados no nosso país os outros volumes desta saga, que terá sido adaptada pela BBC.
Já leram estes livros?

Conhecem outros livros da autora?


SOBRE A AUTORA:
Elizabeth Jane Howard nasceu em Londres em 1923. 
Foi atriz e modelo antes de se tornar romancista. 
Autora premiada, publicou catorze romances no total. 
Em 2002 foi-lhe concedido o título de CBE (Dama Comendadora da Ordem do Império Britânico). 
As Crónicas da Família Cazalet são já um clássico moderno, tendo sido adaptadas para a BBC. 
Elizabeth faleceu em 2014, aos noventa anos.
Elizabeth Jane Howard teve uma carreira subestimada em parte pelo modo como as mulheres da sua geração eram vistas no mundo literário, resultado de uma sociedade que encarava a educação feminina como uma excepção. 
Elizabeth Jane Howard manteve-se na sombra e na chamada literatura séria até morrer, aos 90 anos, em 2014. Hilary Mantel, outra escritora britânica, autora de um dos mais envolventes textos que incitam à leitura de Howard, publicado noGuardian em 2016, defende essa tese: os romances de Jane eram de uma mulher e a opinião geral era que mulheres escreviam para mulheres. E assim, no entender da autora, a crítica desprezou aquilo que fazia de Howard uma escritora singular: a elegância, a inteligência e o humor com que falava do desajuste, da frustração, da desobediência — objectiva ou inconsciente — à norma. Na sua vida pessoal havia material para alimentar esse filão literário do desacerto.
“Os romances são para mostrar às pessoas como são outras pessoas “, disse Howard numa entrevista ao Guardian em 2014, pouco antes de morrer, com 60 anos de carreira e 18 livros terminados. E continuava: “É a única maneira de escrever. Eu não seria boa em desconstrução. Não tive muita educação. Então tive eu que fazer isso, lendo para me educar. A minha família nunca pensou em me mandar para a universidade. Na minha geração, a maioria das meninas não foi”. Nesta passagem, no fim da sua vida, ela explicava um percurso acidentado feito da obstinação em não se acomodar ao que se esperava de uma mulher da sua condição: casar e cuidar da casa. Na adolescência podia ter sido ela a manifestar o medo verbalizado por uma das suas personagens, Louise Cazalet, de 14 anos: “somos obrigadas a viver vidas inúteis...”
Como quase todos os livros de Elizabeth Jane Howard, há neste muito de autobiografia e influência da que foi a sua maior inspiração: Jane Austen. A profundidade das personagens femininas, o modo de narrar ou aceder ao íntimo dos outros sem pretensão moralista, valorizando o detalhe quotidiano; ou mostrando o tédio, a angústia ou a nostalgia através da encenação de gestos, ambientes, usando o humor para desmontar a pretensão humana. Ao fazer isto, ilumina tanto a sua própria rebelião contra o papel da mulher, como denota a submissão a que por vezes cedeu. Sobretudo nos anos em que sendo mulher de alguém, como a própria disse, incapaz de estrelar um ovo, tinha de cuidar de uma grande casa sempre cheia de gente, a casa de Amis. Ela acabou assim num papel secundário que não quis mas que alimentou. Parte da contradição que a define, ou da insegurança, vontade de ser amada, volatilidade e uma coisa que para ela era maior do que a literatura: o amor romântico. Kingsley Amis terá sido a junção perfeita, à partida.
Quis ser actriz, casou cedo, deixou o primeiro marido e a filha de três anos, Nicole, nascida numa noite de bombardeamentos em Londres na II Guerra Mundial. Aí para se dedicar em exclusivo à literatura. Foi nessa altura, depois de um atitude que classifica como “egoísta”, mas necessária, que publicou o primeiro romance, The Beautiful Visit (1950). Enquanto isso, para se sustentar, foi secretária, fazia revisão de textos, era modelo da Vogue. Em 1956 publicou The Long View, o segundo romance e com ele veio o reconhecimento público. Hilary Mantel refere-se a esta fase criativa de Howard como “efervescente”, e de um talento que parecia “imparável”. Teria sido? Secretamente ou não ela perseguia ainda com mais afinco o amor romântico.
Voltou a casar, mas não conseguiu suportar mais de um ano um segundo casamento. No início dos anos 60 conheceu Kingsley Amis, um ano mais velho, e ele apareceu-lhe como uma espécie de salvador. Eram dois nomes bem sucedidos nas respectivas carreiras literárias e tinham outro aspecto em comum: um e outro usavam a autobiografia de forma clara na escrita. Mas entre eles, Elizabeth foi quem consumou melhor esse contágio directo da biografia na obra.
Depois de se separar de Kingsley precisava de arrancar com um projecto. Tinha duas hipóteses: fazer uma espécie de actualização deSensibilidade e Bom Senso — outra vez Jane Austen — ou escrever uma saga familiar, baseada na sua própria experiência, em vários tomos. E o que era para ser uma trilogia estendeu-se a um quarteto e finalmente a uma saga completada pouco tempo antes da morte de Howard. Começa com este Os Anos da Inocência, seguem-se Marking Time, Confusion, Casting Off e, quando o quadro parecia fechado, com outros livros pelo meio, entre elas as memórias, publica All Change em 2013. A intenção era falar de uma sociedade marcada pela guerra não através das batalhas, mas do modo como a guerra interfere com o quotidiano, o trauma e o medo privados e as suas repercussões.

SINOPSE DE 'OS ANOS DA INOCÊNCIA'
ISBN: 9789892340296
Edição ou reimpressão: 11-2017
Editor: Edições Asa
Idioma: Português
Dimensões: 156 x 233 x 34 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 520
É a narrativa de uma família da classe média alta a viver entre Londres e o campo inglês nos anos que precedem a II Guerra Mundial. Arranca no Verão de 1937 e com a aparente tranquilidade do Sussex a esconder o lado mais negro e íntimo de cada um dos seus habitantes. Nada mais do que a família da própria Jane aqui ficcionada. São os Cazalet.
Sussex, 1937.
O verão é sempre uma altura animada para os Cazalet. Os irmãos Hugh, Edward e Rupert levam as suas mulheres e filhos para a casa de campo da família, onde se juntam aos pais e à irmã Rachel. Os dias soalheiros são preenchidos com jogos, piqueniques na praia, passeios e banquetes. São dois meses repletos de alegre confusão para o clã.
Mas nem este idílico cenário consegue afastar medos, dor e solidão. Hugh vive atormentado pelas memórias dos campos de batalha em França, e teme que o mundo entre novamente em conflito. O charmoso Edward tem assuntos mais mundanos com que se preocupar - desde que a mulher, Villy, uma ex-bailarina entediada, não descubra. Rupert, artista talentoso, descobre que não consegue ser simultaneamente bom pintor e bom marido. E a lealdade feroz de Rachel para com a família parece arruinar quaisquer perspetivas amorosas que possa ter.
As três gerações da família Cazalet, os seus criados e amigos, sentem-se a salvo da tormenta que se avizinha na Europa. São verões inesquecíveis. Os derradeiros anos da inocência do mundo
CRÍTICAS
«Absolutamente maravilhoso, com rasgos de genialidade.»
Martin Amis
«Elegante, civilizado e cheio de estilo.»
Julian Barnes

SINOPSE DE 'TEMPO SUSPENSO'
ISBN: 9789892341446
Edição ou reimpressão: 04-2018
Editor: Edições Asa
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 233 x 37 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 560
Sussex, 1939.
Na casa de campo dos Cazalet as janelas estão tapadas e os alimentos são racionados. Sobre a mansão outrora repleta de sol e de risos paira a negra sombra da guerra. As crianças despreocupadas da família deram lugar a adolescentes apreensivos, cada um com os seus desejos e temores. 
Louise, agora com dezasseis anos, acalenta o sonho de se tornar atriz. Clary dedica-se à escrita, e acredita fervorosamente que ainda voltará a ver o pai, desaparecido em combate. E Polly, de catorze anos, carrega um fardo que precisa de partilhar. Três jovens entre a infância e a idade adulta, desesperadas por dar um sentido às suas vidas mas dolorosamente conscientes dos perigos que se avizinham. 
No segundo volume da saga Cazalet, Elizabeth Jane Howard volta a pintar o retrato de uma época através dos olhos de uma família. 
Com uma autenticidade conseguida apenas por quem viveu nesses tempos, a autora mostra-nos a realidade de uma sociedade em profunda mutação.
 CRÍTICAS
«Requintado e subtil.»
Hilary Mantel
«Elegante, civilizado e cheio de estilo.»
Julian Barnes
«Absolutamente maravilhoso, com rasgos de genialidade»
Martin Amis

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

CREME PARA PÉS COM 10% UREIA MUITO ECONÓMICO: MILDEEN

De volta a este cantinho para partilhar uma excelente dica para cuidado dos pés
Se me dissessem que existe um creme para cuidado dos pés com 10% ureia, glicerina e panthenol que custa apenas 2,99 eu não iria acreditar uma vez que as opções que encontramos no mercado rondam os 12€!

Encontrei esta solução numa das minhas idas ao ALDI.

A embalagem Mildeen vem selada e traz 150ml.

Com a vantagem de não conter parafina, que encontramos no creme com ureia também muito acessível, do Mercadona.

Por esse motivo trata-se de uma boa escolha, com uma excelente relação qualidade preço!

O creme Mildeen não tem perfume, espalha-se bem e não é gorduroso.

Pela sua composição adequa-se a tratar os pés secos e gretados sendo igualmente indicado para o cuidado do pé diabético.

Já vos tinha referido anteriormente neste post, os benefícios os da ureia para a pele:

UREIA O QUE É
A ureia é um componente essencial num bom hidratante.
Trata-se de uma substancia que existe na camada superficial da pele que contribui para o equilíbrio da água na pele.

PARA QUE SERVE
Umectante, com propriedades cicatrizantes, é normalmente utilizada para tratar a pele ressecada dada a sua capacidade hidroscópica que penetra nas camadas mais profundas da pele como a derme e hipoderme.
É eficaz nas concentrações de 3% a 10%. Nas concentrações de 20% apresenta uma função queratolitica sendo indicada par tratar a pele oleosa ou acneica ao promover a renovação celular.
Não é recomendada a sua utilização por grávidas e lactantes.

O QUE USAR

VEJAMOS AGORA OS INGREDIENTES DE MILDEEN:


Agua: hidrato que aporta os demais princípios ativos
Ureia: hidratante
Gliceril stearate: é encontrado naturalmente no corpo humano e atua como um lubrificante na superfície da pele, o que dá à pele uma aparência suave e macia. Penetra facilmente na pele e retarda a perda de água da pele, formando uma barreira na superfície da pele
Octydodecanol: solvente e emoliente com propriedades hidratantes e suavizantes
Ceteryl álcool: emoliente com efeito hidratante
Methylpropanediol: solvente que atua permitindo a penetração dos princípios ativos na pele
Glycerin: hidratante
Panthenol: hidratante
Simmondsia chinesis seed oil: reforça a função protetora da pele
Stearic acid: ingrediente de fragrância, surfactante e emulsificante
Palmitic acid: antienvelhecimento
Dimethicone: agente anti-espumante, previne a perda de água formando uma barreira hidratante na pele
Caprylyl glycol: agente humectante com propriedades de hidratação, emoliência e umectação
Triacetin: ?
Phenylpropanol: conservante
Cítric acid: afina o grão da pele
Sodium hidrocid: ?
Heliotropine: fragrância


Já tinham descoberto este creme?
Que creme para cuidado dos pés utilizam?


 

terça-feira, 9 de outubro de 2018

BILHETES DE CINEMA A 2,5€ NOS DIAS 22,23 e 24 OUTUBRO 2018

De volta a este cantinho para divulgar uma dica para assistir a filmes por apenas 2,5€ mas apenas nos dias 22, 23 e 24 Outubro, no âmbito da 'Festa do Cinema' mas apenas para estas Salas de Cinema e para estes filmes!

No Algarve aderiram a esta iniciativa 12 salas de cinema. Julgo que valerá a pena aproveitar!




" Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas, com o apoio do ICA - Instituto do Cinema e do Audiovisual, e dos distribuidores de conteúdos audiovisuais, representados pela  Associação de Defesa das Obras Audiovisuais e da Associação para a Gestão de Direitos de Autor, Produtores e Editores, promovem, pelo terceiro ano consecutivo, a Festa do Cinema, disponibilizando bilhetes pelo valor unitário de 2,50€ para o espectador assistir a qualquer um dos filmes em cartaz em todas as salas de cinema, com mais de 94 mil lugares e mais de 10 mil sessões, durante os três dias, de 22 a 24 de Outubro de 2018.

Com todas as salas de cinema no território nacional, totalizando 94.000 lugares, este será o maior evento promocional cinematográfico alguma vez ocorrido em Portugal.
A Festa do Cinema tem como mote promover o envolvimento do público com o acto cultural de assistência cinematográfica em sala, uma prática social por excelência que queremos cada vez mais desenvolver no nosso mercado.
As associações envolvidas reconhecem o elevado valor cultural e de entretenimento associado à 7ª Arte, e esperam no futuro coincidir este evento com a estreia de obras cinematográficas nacionais, com vista a uma maior projeção do cinema português com o seu próprio público.
No valor de 2,50€ não estão incluidas as taxas suplementares cobradas para lugares VIP, sessões de filmes exibidos em 3D, sessões IMAX, sessões 4DX e eventos especiais. Outras promoções de preço não acumuláveis."