Dicas da Lu

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

COLDPLAY, EVERYDAY LIFE, ALIVE IN JORDAN

Em 22 de novembro de 2019, os Coldplay estrearam o seu novo álbum, Everyday Life, ao vivo na cidadela de Amã, na Jordânia. 
A primeira parte foi realizada ao nascer do sol, a segunda ao pôr do sol. 
Foi a primeira e única vez que o álbum foi apresentado na íntegra, transmitido ao vivo para todo o mundo.

Desde a sua formação na universidade em Londres, os Coldplay tornaram-se uma das bandas mais populares do planeta, vendendo mais de 80 milhões de cópias dos seus oito álbuns número um, que geraram uma série de sucessos, incluindo Yellow, Clocks, Fix You, Paradise , Viva La Vida, Um céu cheio de estrelas, Hino do fim de semana, Aventura de uma vida e, mais recentemente, Órfãos.

Em novembro de 2019, a banda lançou seu oitavo álbum Everyday Life, descrito pela Rolling Stone como "o lançamento mais amplo e profundo do Coldplay por ordens de magnitude, talvez até o melhor" e pela GQ como "Um presente - difícil de considerar algo menos do que o do Coldplay melhor".



AS AVENTURAS DE SHERLOCK HOLMES, POR ARTHUR CONAN DOYLE, 11X17 BERTRAND EDITORA

Um clássico da literatura policial e mais uma leitura de verão, em Setembro, uma obra recomendada pela iniciativa Ler+ do Plano  Nacional de Leitura.

São 12 contos distribuídos por 12 capítulos ao longo de 354 páginas, contados sem sensacionalismos na primeira pessoa do Doutor Watson, companheiro de aventuras inseparável do famoso detetive londrino Sherlock Holmes, que colabora nalguns casos com a polícia  Londrina nos casos mais difíceis e indecifráveis e que nos levam a viajar para a cidade e arredores de Londres no século XIX.

Mais uma vez nos deparamos com a observação minuciosa perspicaz e o raciocínio lógico-dedutivo de Holmes que nos leva a desvendar os 12 mistérios: um escândalo na Boémia; a liga dos 'cabeça vermelha'; um caso de identidade; o mistério do vale de Boscombe; as cinco sementes de laranja; o homem do lábio torto; o carbúnculo azul; a faixa malhada, o polegar do engenheiro; o solteirão nobre; a coroa dos berilos; as faias cor de cobre.

Somos convidados a descobrir cada detalhe que nos conduz à resolução de cada mistério.

Uma leitura fluida que nos prende de curiosidade conto após conto.

Quem já leu?

Qual a vossa opinião?

De seguida ainda tenho para ler o Regresso e as Memórias de Sherlok Holmes.


ISBN: 9789722520829
Edição: 01-2010
Editor: 11 X 17
Idioma: Português
Dimensões: 109 x 168 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 360
Tipo de Produto: Livro
Coleção: 11X17
Classificação Temática: Livros em Português > Literatura > Policial e Thriller

SINOPSE:
As Aventuras de Sherlock Holmes, publicado pela primeira vez em 1892, reúne doze contos publicados inicialmente entre 1891 e 1892 na revista The Strand. Nesta colectânea podemos encontrar, entre outros casos, Um Escândalo na Boémia, que gira à volta da astuta Irene Adler, Um Caso de Identidade, A Faixa Malhada ou O Mistério do Vale Boscombe. Sempre coadjuvado pelo inestimável Doutor Watson, Sherlock Holmes nunca deixa por resolver os casos que lhe são apresentados. Graças ao seu método lógico-dedutivo, Holmes consegue sempre surpreender os leitores com as suas deduções, recorrendo às coisas mais triviais para solucionar mistérios aparentemente insolvíveis, com a inteligência e a acutilância que o transformaram numa das mais brilhantes e fascinantes personagens da literatura policial.

SOBRE O AUTOR:
Médico e escritor escocês, nasceu a 22 de maio de 1859, em Edimburgo, e faleceu a 7 de julho de 1930. 
Notável contador de histórias, que concebia com grande poder imaginativo, tornou-se extremamente popular a partir da publicação da primeira aventura do detetive Sherlock Holmes, em 1887. 
Seguiram-se dezenas de histórias com Holmes como protagonista. Para além destas obras, Doyle publicou também narrativas históricas (como The White Company) e de ficção científica (como The Lost World).


segunda-feira, 17 de agosto de 2020

O CÃO DOS BASKERVILLES DE ARTUR CONAN DOYLE PELA BERTRAND EDITORA, 11X17

Este livro estava na estante há já bastante tempo e este verão consegui satisfazer a minha curiosidade pela história, entusiasta que sou por histórias com muito suspense e mistério.
A narrativa é contada na primeira pessoa do Dr. Watson, assistente do detetive londrino Sherlock Holmes.
Henry, o sobrinho de Sir Charles Baskerville, recém chegado da América, recorre aos serviços de Holmes para averiguar as circunstâncias da morte do seu tio, multimilionário.
Henry suspeita que pode também estar em perigo.
O seu tio foi encontrado morto, sozinho, no exterior da mansão e de noite, aparentemente por falência cardíaca.
Contudo, pegadas de um cão foram encontradas junto da zona onde Sir Charles terá começado a correr tendo caído de susto.
Existe uma lenda associada à família de que um cão negro estará associado à morte de alguns antepassados.
A mansão dos Baskervilles situa-se numa zona isolada, roadeada de uma charneca e também de uma zona pantanosa onde existem vestígios de ocupação humana muito remota.
A aventura inicia-se em Londres onde Holmes é contatado para investigar o caso.
Logo que Sir Henry abandona o apartamento de Holmes, Holmes e Watson vislumbram um homem de barba negra que de charrete persegue Sir Henry de forma dissimulada.
Holmes decide enviar Watson para acompanhar Sir Henry na Mansão até se deslindar o caso.
São inúmeros os pormenores e o autor consegue envolver-nos também a juntar todas as peças do puzzle conjuntamente com Holmes que entretanto ficou em Londres a resolver outros casos.
Aos poucos são-nos introduzidos os caseiros da mansão, um entomologista entusiasta que reside na charneca com a sua irmã, bem como outros peculiares residentes na zona.
Aos olhos de Watson todos podem ser suspeitos.
Existe também um prisioneiro que se evadiu na charneca e um homem misterioso que Watson avista numa noite.
Uma aventura que nos prende até à ultima página para percebermos os contornos da morte de Sir Charles, se Sir Henry consegue sobreviver também à terrível lenda e as motivações dos envolvidos.
Holmes consegue surpreender até o Dr. Watson.
Uma história sobre ambições desmedidas em relação a uma avultada herança, personalidades astuciosas e dissimuladas, perseverança e muita argúcia.
Apreciei a história e fiquei curiosa para ler mais deste autor.
As descrições são vívidas e conseguem transportar-nos de forma muito clara para os lugares e para o testemunho do Dr. Watson.
Este livro é recomendado pelo Plano Nacional de Leitura




ISBN: 9789898231147
Edição: 02-2010
Editor: 11x17
Idioma: Português
Dimensões: 119 x 188 x 14 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 208
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática: Literatura, Romance


SINOPSE:
Como uma maldição, a antiga lenda do cão dos Baskervilles, datada de 1742, persistira na história da família durante gerações. A misteriosa morte de Sir Charles, nas imediações da Mansão Baskerville, leva Sherlock Holmes a iniciar a investigação de um dos seus mais famosos e intrigantes casos, na fantasmagórica e selvagem charneca do Devon. Depois de ter morto Sherlock Holmes, o seu criador, Conan Doyle, é perseguido e apupado durante anos por milhares de leitores das aventuras do imortal detective. E, pressionado pelo seu editor da Strand Magazine, acaba por escrever aquela que viria a ser a mais conhecida aventura de Sherlock Holmes e do Dr. Watson — O Cão dos Baskervilles. É assim que, nove anos após a publicação de "O Problema Final", Doyle publica na Strand Magazine, entre 1901 e 1902, aquela que viria a ser a sua obra mais adaptada para cinema, televisão e rádio, situando-a cronologicamente antes da luta fatal com o Professor Moriarty. Novamente, o ilustrador é o talentoso Sidney Paget.

SOBRE O AUTOR:
Médico e escritor escocês, nasceu a 22 de maio de 1859, em Edimburgo, e faleceu a 7 de julho de 1930. Notável contador de histórias, que concebia com grande poder imaginativo, tornou-se extremamente popular a partir da publicação da primeira aventura do detetive Sherlock Holmes, em 1887. Seguiram-se dezenas de histórias com Holmes como protagonista. Para além destas obras, Doyle publicou também narrativas históricas (como The White Company) e de ficção científica (como The Lost World).

quinta-feira, 23 de julho de 2020

AMÁLIA POR AMOR, DULCE PONTES ft ENNIO MORRICONE


No Centenário do nascimento de Amália Rodrigues.


Tens no olhar
Na alma e na voz
O verdadeiro fado
Que há em nós

E preso ás cordas da guitarra
Viveu o teu coração
Sem saber a razão
Cantas o mar
A terra e o céu
Com o coração na voz
Que deus te deu

Sete colinas e varinas
E mil pregões pelo ar
O povo a rezar
Uma voz a cantar
Saudade, teu nome quiseste dar
À mulher que foi
Amália por amar

E a cantar
Tu dás tanto amor
Que morres para matar
A nossa dor

E há sardinheiras nas janelas
E procissões a passar
O povo a rezar

Tens no olhar
Na alma e na voz
O lusitano fado que há em nós
E há sardinheiras nas janelas
E procissões a passar
Uma voz a cantar

Uma voz a cantar
Saudade, teu nome quiseste dar
À mulher que foi
Amália por amar.

Composição: E. Morricone / João Mendonça.

terça-feira, 16 de junho de 2020

PORQUE A RESPOSTA É O AMOR, PAULA FERNANDES





Porque a resposta é o amor
Seja a pergunta que for
Se alguém me perguntar
O que eu penso do amor
Direi que penso em vocês
E só de imaginar
Tenho fé que a vida pode ser mais bela ao te ver
Razão de todo meu amar
Com você eu descobri
Que vale a pena acreditar
Porque a resposta é o amor
Seja a pergunta que for
Porque a resposta é o amor
Seja a pergunta que for
Não só pelo cuidar
Mas pela raridade que é ser amado assim
Bem mais do que falar
Que em cada detalhe eu possa te fazer feliz
Razão de todo meu amar
Com você eu descobri
Que vale a pena acreditar
Porque a resposta é o amor
Seja a pergunta que for
E mesmo que a esperança se acabe
E que o tempo nos maltrate
Eu te amarei até o fim
Porque a resposta é o amor
Seja a pergunta que for, quero ouvir vocês, vai
Porque a resposta é o amor
Seja a pergunta que for

Songwriters: Bruno Alves Da Cunha / Keylla Cristina Gomes Dos Santos

terça-feira, 2 de junho de 2020

PESADELOS DESPERTOS, POR RUBEN MARTINS PELA CHIADO BOOKS, A POSSIBILIDADE DO IRREAL SE TORNAR REAL

"Pesadelos Despertos", assim se intitula a primeira Obra que Rúben Martins lança motivado por, segundo ele, «poder contribuir para que o leitor se desligue de tudo o resto». 
Atraído pela literatura que aborda mistério, supense, terror e fantasia, o nosso Autor aventurou-se neste campo e apresenta-nos um livro que, através de cinco contos, explora o medo que, refere, «está presente em cada um de nós». 
A não perder, com chancela Chiado Books




Autor: Rúben Martins
Data de publicação: Dezembro de 2019
Número de páginas: 136
ISBN: 978-989-52-7073-6
Colecção: Palavras Soltas
Idioma: PT


SINOPSE:
Cinco histórias que desafiam a razão, o medo e o receio do ser humano. A curiosidade, o lado negro de cada um, a sensação de isolamento, seres sombrios e mitológicos que se cruzam connosco e nos fazem viver os piores pesadelos. Locais assombrados há muito esquecidos que guardam histórias nunca antes contadas.
Conheça os segredos de Twin Falls, uma cidade onde o mal prevalece à espreita em cada esquina.Tranque as portas e janelas da sua casa, sente-se confortável, e mergulhe neste mundo onde os pesadelos não são um sonho, mas sim uma realidade!

SOBRE O AUTOR:

Rúben Tiago Godinho Martins, nasceu a 10 de Dezembro de 1985, na cidade do Barreiro. Formou-se em Direito pela Universidade Lusófona, Portugal, e Universidade de Sevilha, Espanha.  Desde muito cedo que  a sua verdadeira paixão era a leitura e escrita  impulsionadas  por um gosto em contar histórias. A primeira obra do autor revela o seu gosto pelo mistério e fantasia, transportando-nos para mundos onde a nossa razão e crenças são colocadas em dúvida.

ENTREVISTA COM O AUTOR:

O que o levou a escrever esta Obra?

Rúben Martins (RM) Desde muito cedo que me interessei por este género literário. O mistério/suspense/terror/fantasia sempre me chamou bastante à atenção, mantinha-me preso à leitura do início ao fim. 
Li muito de Stephen King, Allan Poe, H.P Lovecraft, Dan Brown, J.R. Tolkien, entre muitos outros. 
Recordo-me de entre os meus dez e quatorze anos, ficar na rua até tarde com os meus amigos e contarmos histórias que nos faziam ir depois para casa sempre a olhar por cima do ombro. 
É esse o tipo de sentimento que procuro no leitor. Criar o medo de uma forma mais psicológica, colocando-o na pele da personagem que vive a história. 
O gosto em contar histórias, e poder contribuir para que naquele instante o leitor se desligue de tudo o resto, é algo que me dá bastante prazer.

O que pode o leitor esperar?
RM Este livro trata-se de um conjunto de cinco contos, com situações e personagens bastante distintas.
Exploro a curiosidade que existe dentro de cada um, a loucura, a dúvida, a materialização dos sonhos, e a possibilidade do que é irreal se tornar real. 
Pode ser uma obra em certo ponto "negra", e que explora o psicológico das personagens.  
O medo está presente em cada um de nós, e pode tomar diversas formas.

Como foi o processo criativo? 
RM Grande parte das minhas histórias têm como ideia base algo que experienciei, pessoas que conheço ou conheci, ou locais que visitei. 
A curiosidade de Sally, tem como personagem principal um tipo de pessoa que todos nós conhecemos, temos até um nome engraçado para a classificar, ''a coscuvilheira''.  
O que acontece quando uma pessoa com essa característica  se depara com algo que não está à espera?  
No conto '' O espantalho'', o local é real. 
Durante muitos anos, os meus avós viveram no meio do campo, e era comum que eu passasse alguns dias das férias de Verão com eles. 
Num desses anos, ao explorar pela zona, eu e o meu primo descobrimos uma casa abandonada onde existia um espantalho no campo que ficava nas traseiras da mesma. 
Quanto ao último conto do livro, '' Benock'', ele teve como inspiração um pesadelo que tive por algumas vezes enquanto criança.