Dicas da Lu

terça-feira, 16 de junho de 2020

PORQUE A RESPOSTA É O AMOR, PAULA FERNANDES





Porque a resposta é o amor
Seja a pergunta que for
Se alguém me perguntar
O que eu penso do amor
Direi que penso em vocês
E só de imaginar
Tenho fé que a vida pode ser mais bela ao te ver
Razão de todo meu amar
Com você eu descobri
Que vale a pena acreditar
Porque a resposta é o amor
Seja a pergunta que for
Porque a resposta é o amor
Seja a pergunta que for
Não só pelo cuidar
Mas pela raridade que é ser amado assim
Bem mais do que falar
Que em cada detalhe eu possa te fazer feliz
Razão de todo meu amar
Com você eu descobri
Que vale a pena acreditar
Porque a resposta é o amor
Seja a pergunta que for
E mesmo que a esperança se acabe
E que o tempo nos maltrate
Eu te amarei até o fim
Porque a resposta é o amor
Seja a pergunta que for, quero ouvir vocês, vai
Porque a resposta é o amor
Seja a pergunta que for

Songwriters: Bruno Alves Da Cunha / Keylla Cristina Gomes Dos Santos

terça-feira, 2 de junho de 2020

PESADELOS DESPERTOS, POR RUBEN MARTINS PELA CHIADO BOOKS, A POSSIBILIDADE DO IRREAL SE TORNAR REAL

"Pesadelos Despertos", assim se intitula a primeira Obra que Rúben Martins lança motivado por, segundo ele, «poder contribuir para que o leitor se desligue de tudo o resto». 
Atraído pela literatura que aborda mistério, supense, terror e fantasia, o nosso Autor aventurou-se neste campo e apresenta-nos um livro que, através de cinco contos, explora o medo que, refere, «está presente em cada um de nós». 
A não perder, com chancela Chiado Books




Autor: Rúben Martins
Data de publicação: Dezembro de 2019
Número de páginas: 136
ISBN: 978-989-52-7073-6
Colecção: Palavras Soltas
Idioma: PT


SINOPSE:
Cinco histórias que desafiam a razão, o medo e o receio do ser humano. A curiosidade, o lado negro de cada um, a sensação de isolamento, seres sombrios e mitológicos que se cruzam connosco e nos fazem viver os piores pesadelos. Locais assombrados há muito esquecidos que guardam histórias nunca antes contadas.
Conheça os segredos de Twin Falls, uma cidade onde o mal prevalece à espreita em cada esquina.Tranque as portas e janelas da sua casa, sente-se confortável, e mergulhe neste mundo onde os pesadelos não são um sonho, mas sim uma realidade!

SOBRE O AUTOR:

Rúben Tiago Godinho Martins, nasceu a 10 de Dezembro de 1985, na cidade do Barreiro. Formou-se em Direito pela Universidade Lusófona, Portugal, e Universidade de Sevilha, Espanha.  Desde muito cedo que  a sua verdadeira paixão era a leitura e escrita  impulsionadas  por um gosto em contar histórias. A primeira obra do autor revela o seu gosto pelo mistério e fantasia, transportando-nos para mundos onde a nossa razão e crenças são colocadas em dúvida.

ENTREVISTA COM O AUTOR:

O que o levou a escrever esta Obra?

Rúben Martins (RM) Desde muito cedo que me interessei por este género literário. O mistério/suspense/terror/fantasia sempre me chamou bastante à atenção, mantinha-me preso à leitura do início ao fim. 
Li muito de Stephen King, Allan Poe, H.P Lovecraft, Dan Brown, J.R. Tolkien, entre muitos outros. 
Recordo-me de entre os meus dez e quatorze anos, ficar na rua até tarde com os meus amigos e contarmos histórias que nos faziam ir depois para casa sempre a olhar por cima do ombro. 
É esse o tipo de sentimento que procuro no leitor. Criar o medo de uma forma mais psicológica, colocando-o na pele da personagem que vive a história. 
O gosto em contar histórias, e poder contribuir para que naquele instante o leitor se desligue de tudo o resto, é algo que me dá bastante prazer.

O que pode o leitor esperar?
RM Este livro trata-se de um conjunto de cinco contos, com situações e personagens bastante distintas.
Exploro a curiosidade que existe dentro de cada um, a loucura, a dúvida, a materialização dos sonhos, e a possibilidade do que é irreal se tornar real. 
Pode ser uma obra em certo ponto "negra", e que explora o psicológico das personagens.  
O medo está presente em cada um de nós, e pode tomar diversas formas.

Como foi o processo criativo? 
RM Grande parte das minhas histórias têm como ideia base algo que experienciei, pessoas que conheço ou conheci, ou locais que visitei. 
A curiosidade de Sally, tem como personagem principal um tipo de pessoa que todos nós conhecemos, temos até um nome engraçado para a classificar, ''a coscuvilheira''.  
O que acontece quando uma pessoa com essa característica  se depara com algo que não está à espera?  
No conto '' O espantalho'', o local é real. 
Durante muitos anos, os meus avós viveram no meio do campo, e era comum que eu passasse alguns dias das férias de Verão com eles. 
Num desses anos, ao explorar pela zona, eu e o meu primo descobrimos uma casa abandonada onde existia um espantalho no campo que ficava nas traseiras da mesma. 
Quanto ao último conto do livro, '' Benock'', ele teve como inspiração um pesadelo que tive por algumas vezes enquanto criança.


quarta-feira, 13 de maio de 2020

15 ( OU QUEM CONCEBEU O MUNDO NÃO LIA ROMANCES) DE ANDRÉ ÉME PELA CHIADO BOOKS



Autor: André Éme
Data de publicação: Dezembro de 2019
Número de páginas: 122
ISBN: 978-989-52-7162-7
Colecção: Viagens na Ficção
Idioma: PT

André não esconde: sempre foi mais próximo das letras. Fez da música um vício e, deste vício, caminho. As estórias foram tomando forma e eis senão quando, em 2019, viu ser lançada a sua primeira Obra: “15 (ou quem concebeu o mundo não lia romances”, com chancela Chiado Books. É Carlos Magno quem, ao assinar o prefácio, o revela: André «ameaça mesmo ser o caso mais sério da nova literatura portuguesa da actualidade»

SINOPSE
«Razão e coração.
Todos os dias, há milhões de coincidências que não acontecem. Mas as que acontecem ficam gravadas na nossa memória e acabamos por chamar coincidências a acontecimentos que a razão nos diz serem meras probabilidades matemáticas.
A morte do Quinze – uma figura pouco querida, mas familiar – e a reunião improvável de tantas antigas companheiras em torno do seu funeral, leva o narrador a fazer uma viagem dentro de si mesmo, à boleia de um ciúme tardio que o incomoda e envergonha.
Nesse caminho interior desenhado pelas memórias que se vão alinhando, os acasos tendem a ser negados, mas… até a menor probabilidade matemática acaba por poder mudar vidas – afinal, são tantas as ocasiões em que a lógica explica, mas não satisfaz!
Coração e razão.»

BIOGRAFIA

«Sempre fui mais próximo das letras do que dos números, mas foi na música que me viciei desde miúdo, entre o Superego e o Chão Nosso, servindo-me dela para contar as estórias que não coloquei em prosa. As poucas que ganharam forma fora do formato canção, foram escritas para a rádio, já perto do canto do cisne do projeto das emissoras locais. Acabei por me formar em Design e especializei-me em Comunicação e Cultura, ao mesmo tempo que me apaixonei pelo ensino da arte e das tecnologias aos mais novos.

Nasci e cresci em Aveiro, mas continuo a tentar fazer caber o presente na história, onde quer que seja.»

O QUE DIZ CARLOS MAGNO

«O André transforma qualquer velório numa passagem de modelos e, neste livro, não há carpideiras nem gatos pintados. Só literatura rápida e torrencial. Carregada de irónica ternura e amarga ironia. (…)

Quanto ao André… esperem só mais um pouco. Ele ameaça mesmo ser o caso mais sério da nova literatura portuguesa da actualidade.»

SOBRE A EDITORA

A Chiado Books é uma chancela do Break Media Publishing Group. Trata-se da maior editora do mundo em Língua Portuguesa em volume de obras publicadas. Ao celebrar, em 2020, 12 anos, a Chiado Books confirma que, mais do que uma missão, publicar livros é a paixão que move toda a equipa.

MAIS INFORMAÇÕES

Obra disponível em https://www.chiadobooks.com/livraria/15-ou-quem-concebeu-o-mundo-nao-lia-romances

segunda-feira, 20 de abril de 2020

O LIVRO 'A HUMANIDADE DESGOVERNADA' DE LUIZ CARLOS DE ANDRADE, PELA CHIADO BOOKS, REFLETE SOBRE DILEMAS COMTEMPORÂNEOS

São Paulo, Abril 2020 - Nunca antes na história da humanidade vivemos uma era de mudanças tão rápidas e profundas, a ponto de nos fazerem questionar todos os nossos valores e parâmetros. Temas como ética, poder e solidariedade são diariamente postos à prova em nossos relacionamentos pessoais, sociais e profissionais. Estas transformações foram o ponto de reflexão e partida para o livro “A Humanidade Desgovernada”, de Luiz Carlos de Andrade, que propõe 365 dilemas existenciais, sociais, morais e políticos em forma de verso, ao mesmo tempo surpreendente e simples, capaz de impactar o mais leigo dos leitores.

O autor de “A Humanidade desgovernada”, Luiz Carlos de Andrade, é um baby-boomer legítimo, habilitado a falar, por experiência, desde temas do pós-guerra até aqueles que nos afligem nos dias de hoje. E não mede palavras na melhor tradição dos Andrade na literatura. Assim, os dilemas que apresenta no livro, na forma de perguntas, contemplam a mais completa atualidade bem como ecos do passado recente. Afinal, as certezas ou as incertezas da condição humana em 2020 não são exatamente datadas e assombram igualmente baby-boomers,e as gerações X, millennialse Z.
Aqui, vale ressaltar que o autor teve uma visão um tanto “profética”, pois os dilemas que compõem o livro, escritos antes da atual pandemia, são agora, mais do que nunca, atuais:
Vale quem se leva muito a sério,
Ou quem prefere ter critério?
Ou
Vale soar o alarme,
Ou é preferível manter o charme?
São questões como estas que se colocam diariamente à nossa frente, em um momento em que nos deparamos com uma situação sem precedentes na história recente da humanidade.
Os leitores encontrarão no livro a possibilidade de responder os dilemas e quiçá encontrar algum alívio, algum novo caminho, alguma descoberta no mais puro sentido psicanalítico da indução da solução.
O autor foi várias coisas na vida, de advogado a publicitário, mas se reconhece como poeta e acredita no poder curativo da poesia. Como no verso “Vale a serenidade da varanda, ou o celular que comanda?” Ou “Vale a generosidade, ou a melhor casa da cidade?“.
E por aí segue o livro nos 365 dilemas que ora apelam à leveza ora à acidez. Segundo Andrade: “a poesia, além de encantar, se presta à missão de tirar as pessoas do lugar”.
Nada mais definidor de “A Humanidade Desgovernada” do que a sua capacidade de impactar leitores e leitoras para além das zonas de conforto que anestesiam, tolhem, censuram, porém parecem agradáveis e seguras. Ainda conforme Andrade: “buscar a felicidade é saber amar a trajetória que, por natureza, acontece triste e alegre ao mesmo tempo”.
Para efeito de estilo, “A Humanidade Desgovernada” é um pouco de prosa, de ensaio e de filosofia, mas, sobretudo, um muito de poesia e boa subversão. O autor acredita que a poesia é uma espécie de terrorismo do bem! Que assim seja e que o livro possa aquecer ou irritar quem ousar a sua aquisição.

SOBRE O AUTOR
Luiz Carlos de Andrade nasceu em São Paulo, SP. Bacharel em direito, mestre em ciência da comunicação (ambos pela Universidade de São Paulo) e pós-graduado em direito antitruste pela SamfordUniversity de Birmingham-AL, nos EUA.
Após uma bem-sucedida carreira em comunicação e publicidade, ingressou nas artes, com as seguintes realizações: autor e diretor da peça de teatro “No elevador, entre dois andares”, com temporada no teatro Ágora, São Paulo; roteirista e diretor dos curtas-metragens “Cinzas Adolescentes” e “Cartas da FEB”, lançados na Cinemateca de São Paulo; autor dos livros: “Calça Justa, Homem Romântico, Mulheres Contemporâneas” (contos), pela editora Thesaurus; “Poemas de Atracação”, “Poemas de Arrebentação”e “Poemas de Arribação”, pela editora Patuá; “Mundo Corporativo – Memórias de Guerra” (crônicas) e “Novo Mundo – a Saga dos Imigrantes na Hospedaria do Brás” (teatro), pela editora Giostri; e “Chuva Fina” (haikais) pela editora Multifoco.

SOBRE A CHIADO BOOKS
A Chiado Books é especializada na publicação de autores portugueses e brasileiros contemporâneos, sendo a maior empresa em Portugal e no Brasil neste segmento. Em mais de dez anos de existência, a Chiado Books revolucionou o mercado do livro em Língua Portuguesa, editando mais de mil novos títulos por ano! Em virtude de seus métodos inovadores de produção, todos os livros publicados pela Chiado Books estão, a todo o momento, disponíveis para todos os leitores.

MAIS INFORMAÇÕES EM:

quarta-feira, 1 de abril de 2020

FOI NA SERRA QUE NASCI, DE MANUEL ANTÓNIO JOÃO, PELA CHIADO BOOKS, REÚNE POESIA TRADICIONAL ALENTEJANA EM LIVRO

É com o característico estilo alentejano que a obra “Foi na serra que nasci” é apresentada ao público. A reunir as populares quadras poéticas da região portuguesa, o autor, Manuel António João, conduz o leitor numa viagem por temas quotidianos e também de sua vida. Desde muito jovem, teve de trabalhar para garantir o próprio sustento e, com isso, aprendeu a superar qualquer adversidade.

Publicado pela Chiado Books, o livro já está à venda em todo o país. O livro surgiu a partir de quadras que foram escritas pelo seu pai, António João. E numa conversa com poetas populares e idosos da aldeia de Felizes, o assunto veio à tona e surgiu o interesse de preservar a poesia alentejana.

“Mais tarde já em Lisboa, adoentado e com tempo para matar, escrevi uma poesia para um passatempo na rádio, que para meu espanto, ganhei. Depois, as injustiças do cotidiano e da sociedade, bem como algumas questões pessoais, levaram-me a escrever as quadras populares alentejanas presentes na obra”, relata o autor.

SINOPSE:

Este livro é para ser lido
Perdoe-me esta ousadia
Porque eu fiquei convencido
Que você gosta de poesia

Pode não ser muito bonita
E não mereça a vossa atenção
Esta não é erudita
É de minha inspiração

Foi feita com muito empenho
Um empenho pertinaz
Aqui dou o melhor que tenho
E de melhor não sou capaz

Eu só consigo escrever
Se estou mesmo inspirado
Se me conseguir ler
O meu muito obrigado


SOBRE O AUTOR

Manuel António João nasceu em Felizes, freguesia de São Barnabé, na serra Alentejana, em Fevereiro de 1944, filho de António João e de Maria das Dores. Frequentou a escola primária, onde completou a Terceira classe. Saiu de casa aos 11 anos para trabalhar na casa de um casal de idosos. Com 14 anos, resolveu comprar os livros da quarta classe, estudou-os por inteiro, e sem frequentar a escola, fez o exame com sucesso.
Aos 17 anos, em Março de 1961, com o apoio dos tios, foi trabalhar para as pedreiras de Pêro Pinheiro, em Sintra. Em Agosto, trocou as pedreiras por uma mercearia e taberna, em Albarraque. Durante três anos, trabalhou alegremente das oito da manhã à meia-noite.
Aos 20 anos, foi trabalhar para uma padaria que lhe permitiu ter tempo para estudar e ter explicações seis vezes por semana. Completou o primeiro ciclo, actuais 5º e 6º anos, e já na tropa completou o 5º ano, equivalente ao 9ºano. Mais tarde, e já empregado numa fábrica, completou o 7º ano, equivalente ao 12º ano. Não frequentou a universidade porque entretanto casou e teve dois filhos. Frequentou alguns cursos de formação na empresa, que entretanto foi dissolvida, dispensando-o com 23 anos de casa.
Felizmente, Manuel António João já tinha aprendido um outro ofício, a restauração e encadernação de livros. Este novo ofício proporcionou-lhe o contacto com todo o tipo de literatura, o que o tornou um amante de livros e da leitura. Acometido de doença grave e sem nunca ter escrito nada, surgiu-lhe aos 73 anos a inspiração para a poesia. Tentou recuperar as quadras do seu pai, António João, mas já era tarde, e só algumas foram recuperadas. Em fevereiro de 2017, resolve participar num concurso de poesia, “Os Enamorados por Lisboa” para o dia de São Valentim, e ganha com o seu primeiro poema, Lisboa Altar do Amor. Surpreendido com a notícia da vitória, inspirou-se para escrever mais dois sonetos sobre Lisboa: Lisboa Cidade do Amor e Lisboa Cidade Privilegiada.
E nunca mais parou.

 Obra disponível em
https://www.chiadobooks.com/livraria/foi-na-serra-que-nasci

Autor: Manuel António João
Data de publicação: Setembro de 2019
Número de páginas: 180
ISBN: 978-989-52-6521-3
Colecção: Prazeres Poéticos
Idioma: PT

domingo, 8 de março de 2020

CORDIS, REFLEXO


O piano de Paulo Figueiredo e a guitarra portuguesa de Bruno Costa cruzam-se com paixão e intensidade, mostrando, através de uma nova abordagem estética, facetas desconhecidas de alguns clássicos da guitarra de Coimbra.
É desta forma que os dois instrumentos se fundem num constante diálogo de cordas, divagando e explorando a riqueza harmónica e rítmica de peças de reconhecidos compositores.
O resultado é uma fusão surpreendente de raízes e modernidade, tradição e inovação, traduzidos em pinturas musicais capazes de conduzir o ouvinte por novas e apaixonantes viagens.